O Primeiro Ministro Passos Coelho justificou a decisão de aumentar o horário de trabalho diário em meia-hora com «a necessidade de recuperar a competitividade da economia e evitar o desemprego exponencial que a degradação da situação das empresas produziria».
A competividade ainda consigo compreender, agora evitar o desemprego é que eu não percebo. Se a mesma pessoa vai trabalhar mais, não vão ser precisas tantas pessoas para fazer o mesmo trabalho não é verdade?! Tenho dúvidas que a produtividade aumente. Se o funcionário estiver mais insatisfeito ou mais cansado é provável que seja menos produtivo.
E mais não digo, senão ainda tenho que mudar o nome do blogue. Com estas medidas "é impossível ser feliz..."
5 comentários:
Concordo, 100%!!
Ontem não tinha dado por nada e hoje acordo com todas estas noticias!!!
Eu estou desempregada e cada vez vejo menos manobra para encontrar emprego de novo!!
É assustador e incompreensível como as coisas chegam a este estado e todos saem como se não tivessem feito nada de MAL!!
Como é que isto é possível?!?
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É a nova lógica laranja ... tudo ao contrário.... eu já desisti de perceber... resta-me uma ténue esperança que este seja mais um daqueles casos em que o que ele diz não é o que queria dizer ... e nada disto vá mesmo acontecer....
É assustador, porque olhamos para a Grécia e vemos que tudo isto já passou por lá e eles cada dia estão pior
Jorge
Hoje também acordei com essas belas notícias... Trabalhar meia-hora a mais? Ah ah ah! Mais uma hora já eu trabalho sempre, assim até posso sair mais cedo! Ridículo!
Quem votou neles que trabalhe mais!
LADRÕES!
Estamos entregues nas mãos de aprendizes de feiticeiros. Mas foi a escolha do povo...
A alternância no poder é saudável e desejável. O anterior executivo foi desgastado na praça pública e já não tinha a energia e até a cooperação institucional dos parceiros desta nossa classe política na oposição, devida pelo interesse nacional. Assim sendo, o povinho foi depositar os ovos todos no mesmo cesto, o da novidade. Quiseram pagar p'ra ver como era com novas caras. E agora pagamos esse preço...
Estou prestes a perder s esperança em nós, que já desde o tempo dos romanos somos um bando que nem se governa nem se deixa governar.
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