sexta-feira, 5 de junho de 2009

Chegar a horas


Hoje, lá na farmácia, esteve uma conselheira de uma marca da qual já falei aqui, a Filorga. A função da conselheira é dar a conhecer a marca e os produtos procedendo à aplicação dos mesmos. Para que a sessão corra melhor é habitual fazer-se marcações. Até aqui tudo muito bem, tinhamos o dia todo ocupado, a conselheira chegou perfeitamente a tempo já que a primeira marcação era às 10 h 30m. E oi a partir daqui que começou a correr mal. A primeira utente marcada chegou 20 min atrasada, mesmo assim resolvemos atendê-la. Não a ouvi pedir desculpa pelo atraso. Para além do atraso quando se instalou na marquesa ainda esteve a falar ao telemóvel. É claro que assim todas as outras marcações ficaram atrasadas o que foi muito desagradável já que todas as senhoras chegaram a horas. Será que valeu a pena termos permitido que essa primeira pessoa osse atendida? É que por causa dela uma ocasião que deveria ser de descontracção e prazer acabou por se tornar uma situação de stress. Ninguém gosta de chegar a hora a um local e depois ficar imenso tempo à espera. Chegar a horas (ou com um ligeiro atraso) é sinal de boa educação e respeito pelos outros, valores que estão cada vez mais em vias de extinção.

3 comentários:

blue eyes disse...

Pois, a grande maioria dos tugas nunca chega a horas a lugar nenhum... Eu odeio que marquem comigo alguma coisa e se chegue atrasado e nem se peça desculpa. Odeio que abisem do meu tempo, pois eu não abuso do tempo de ninguém. Para mim, o tempo é precioso, e abusarem do meu tempo, é das coisas que me faz sair da órbita. Talvez eu seja assim por os abusos do meu tempo serem frequentes.
Bom fim de semana, divirtam-se.

aespumadosdias disse...

Devia ser comigo.Chegou atrasada, paciência.
Gostei da tua playlist.

Miepeee disse...

Com um relogio da Hello Kitty tinha que chegar atrasada, ela ainda esta aprender a ver as horas. Que coisa tenho que te explicar tudo :P
Beijinho.

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