segunda-feira, 1 de março de 2010

Dollhouse


Esta série tem sido o serão de segunda feira cá em casa. O argumento baseia-se numa tecnologia neurológica pela qual é possível "apagar" a identidade das pessoas, os Activos, e implantar-lhes as memórias, os temperamentos, a vida que for necessário. Os Activos são recrutados quando se encontram num momento de vulnerabilidade emocional ou psicológica e assinam um contrato de 5 anos durante o qual são sujeitos a inúmeras alterações de memória e conhecimentos, são impelidos a fazer aquilo que a organização determina e depois uma "lavagem ao cérebro". Os Activos podem fazer tudo desde realizar fantasias até assaltos. É óbvio que isto umas vezes corre bem e outras nem por isso porque as pessoas não se podem tornar apenas recipientes...

Uma série um bocadinho assustadora que nos leva a pensar se a tecnologia neurológica vai um dia chegar a esta possibilidade de "apagar" quem somos e de nos dar novas memórias e uma nova vida. Quando passamos por um sofrimento, um clima violento, um desgosto quantos de nós não pensámos como seria bom apagar essa memória...




3 comentários:

aespumadosdias disse...

Ontem estava a ver os Sinais de Fogo do Miguel Sousa Tavares e perdi os primeiros 15 minutos. A nova temporada está ainda melhor que a primeira.

Rachelet disse...

Aaah! Também ando tão viciada. Não sei se viste aquele episódio mais apocalíptico que se passava no futuro... parece que é esse o rumo que a série vai tomar.
Eu até estava a gostar desta onda, ver quando é que finalmente aparecia romance entre a Echo e o FBI agent. E que é feito da «médica»?

Rachelet disse...

Tens aqui todos os episódios.

A médica levou sumiço depois de uma conversa com o Langdon (o anterior responsável pela Echo) em que ele a encorajava a sair dali. Porque a médica, na verdade, é também ela uma doll, programada com a memória do médico que foi assassinado pelo Alpha.

O episódio «apocalíptico» de que falava passava-se no futuro. Tinha sido criado um exército de dolls e já não havia senão uns poucos homens «normais», que se refugiram na Dollhouse, onde a única sobrevivente era a médica. Algures pelo meio, aparece a Caroline (Echo) para ajudar na guerrilha.

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